Você certamente já ouviu falar em inteligência emocional. O termo tem se consolidado cada vez mais como uma das soft skills exigidas pelo mercado. Ou seja, habilidades comportamentais relacionadas com a maneira como uma pessoa lida com o outro e como ela lida com suas próprias emoções.
Na teoria, de acordo com a psicologia, inteligência emocional é justamente isso: a capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros indivíduos.
Em outras palavras, podemos considerar o conceito como uma habilidade que permite que as pessoas gerenciem melhor seus sentimentos, de forma que eles contribuam para as tomadas de decisões e o bem-estar geral.
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Inteligência emocional e seus pilares
A inteligência emocional, como podemos observar até aqui, está atrelada à capacidade do ser humano de aprender a lidar com as próprias emoções e à forma como ele as utiliza, conciliando o lado emocional e racional do cérebro.
Mas, para aplicar a inteligência emocional no dia a dia e, principalmente, desenvolver essa habilidade tão valorizada nos últimos anos, é importante conhecer os pilares que a sustentam. São eles:
1. Autoconsciência
O primeiro passo para desenvolver a inteligência emocional é, justamente, pelo autoconhecimento. Isso significa reconhecer e analisar as emoções e as ações tomadas em resposta aos estímulos.
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2. Gestão das emoções
Controlar as emoções não é uma tarefa fácil, embora necessária. No processo do desenvolvimento da inteligência emocional, essa habilidade ganha ainda mais destaque. Afinal, depois de identificar e reconhecer os sentimentos, é preciso aprender a lidar com eles para tomar o controle de acordo com cada situação.
É importante dizer que o equilíbrio, no entanto, não é simples. Mas, uma boa dica é tentar manter a calma, canalizar a ansiedade e entender que as situações – e provações –, por mais inesperadas que sejam, têm sempre uma saída.
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3. Automotivação
Toda ação gera uma reação. É um processo inconsciente e no qual experimentamos um gatilho emocional, que pode gerar arrependimentos. Por isso, aprender a controlar as emoções e racionalizar antes de tomar qualquer decisão é importante – e isso envolve, por exemplo, analisar como você se sente, para depois decidir como você quer seguir e se comportar.
4. Empatia
É certo dizer que o conceito de empatia tem se popularizado nos últimos anos. E pudera: aprender a se colocar no lugar do outro, de maneira realmente sensível e aberta, reconhecendo suas emoções e entendendo seus comportamentos, é importante para nutrir relações saudáveis.
5. Relacionamento
E por falar em relações saudáveis, um dos pilares da inteligência emocional é, justamente, a capacidade de manter uma boa relação interpessoal. Mais do que criar um ambiente positivo à sua volta, a habilidade é fundamental para manter o equilíbrio, autocontrole e autoconsciência.
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Trabalhar diariamente os pilares da inteligência emocional permite uma tomada de decisões mais assertiva e consciente, evitando atos impulsivos. Mas, a tarefa nem sempre é simples. A boa notícia é que a psicoterapia pode auxiliar neste processo, por meio de ferramentas e técnicas que ajudarão você a administrar as emoções e superar bloqueios que, muitas vezes, estão no inconsciente.
Lembre-se: a forma como lidamos com nossas questões pessoais e nos relacionamos com o outro é determinante para que possamos ser mais felizes em todos os campos da vida: pessoal e profissional.
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