Dedo podre: como lidar com a frustração de namorar homens errados?

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Dedo podre: como lidar com a frustração de namorar homens errados?

O temido dedo podre para homens pode ser uma frustração difícil de lidar, especialmente entre as mulheres com histórico de desilusões amorosas. Sem contar que a decepção recorrente também provoca prejuízos à saúde mental.

Os danos podem ser leves em um primeiro momento, mas, quando rotineiros, causam insegurança e impedem que a mulher fique confortável de se dar uma chance de conhecer alguém. Assim, a vida não chega a ser explorada em toda a sua plenitude.

Em casos mais difíceis, a paixão passa a ser rejeitada propositalmente e a própria pessoa cria barreiras e impede que novas aventuras amorosas aconteçam. Neste caso, cabe entender por que a situação chegou a esse ponto e colocar um ponto final nos empecilhos que bloqueiam novos relacionamentos.

Entre algumas dificuldades, o dedo podre pode ser uma justificativa para encarar novos relacionamentos. Felizmente, a terapia pode ajudar com isso!

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Por que o dedo podre acontece?

O dedo podre pode ser definido como a atração por “homens errados”, que não dão o devido valor para as companheiras e, consequentemente, abandonam a relação após certo tempo.

O “cara certo” nem sempre aparece de primeira, mas o problema maior está em cometer os mesmos erros em relacionamentos diferentes. É como se a mulher soubesse que a relação é uma furada, mas, mesmo assim, paga para ver, achando que será diferente desta vez.

Isso acontece por diferentes motivos, e muitos estão relacionados à pessoa que escolhe e não que é escolhida. Isso porque a mulher acaba escolhendo os homens com base nas suas relações anteriores – que, muitas vezes, não deram certo. E sair desse ciclo vicioso parece fácil para quem vê a situação de fora, mas não para quem está dentro da história. 

Por outro lado, o dedo podre também é resultado das experiências e momentos que antecedem o próprio relacionamento. Isso não significa que a culpa está na mulher, oposto disso.

Ainda quando criança ou já na adolescência, séries, filmes, novelas e até mesmo o dia a dia em si, há contatos com expectativas irreais ou ainda casos errados que podem ser normalizados, como o ciúme excessivo e a “superproteção” disfarçada de controle.

Isso contribui com a desilusão amorosa, que pode ser compreendida em diferentes casos.

A desilusão amorosa pode estar relacionada com um amor não correspondido ou fim de um relacionamento que tinha altas expectativas. Em alguns casos, essa sensação também surge ao fim de laços mais fortes, seja com amigos ou outras pessoas importantes.

A partir da desilusão, o dedo podre surge como uma forma de justificar essa pouca vontade ou esperança de viver um amor pleno.

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Felizmente, a terapia está entre as melhores formas de entender e, consequentemente, solucionar desencontros na vida amorosa.

Indo além do relacionamento em si, a psicóloga responsável pelo seu atendimento contribui com uma investigação voltada às causas de determinadas escolhas. Assim, você descobre mais sobre si e desenvolve hábitos mais saudáveis de relacionamento.

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Se você busca uma forma de lidar com o dedo podre, venha conhecer a clínica de psicologia Desenvolviver.

Criado em 2017, pela psicóloga Fernanda Correa Brito (CRP 06/102387), o consultório de psicologia está localizado próximo ao metrô Santa Cruz, zona sul de São Paulo, e conta com equipe de psicólogas experientes e com diferentes especializações, todas credenciadas no Conselho Regional de Psicologia.

Além do atendimento presencial, a Desenvolviver oferece psicoterapia online. Para agendar a sua consulta, ligue (11) 3539-2939 ou mande um e-mail para recepcao@desenvolviver.com.

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Fernanda Correa Brito Araujo

Idealizadora e supervisora clínica da Desenvolviver, a psicóloga Fernanda Correa Brito Araujo (CRP 06/102387) tem especialização em Psicanálise Clínica, Neuropsicologia e Psicologia do Trânsito, forte experiência em Perícia Forense, Psicologia Escolar e Recursos Humanos, com passagem por multinacionais como Roche, Allergan e General Eletric do Brasil.

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